Fui incumbido pelo GURU de preparar o relato da deslocação da comitiva do BTT -
Tascas e Tombos ao Oeste, não o Oeste dos filmes mas sim o Oeste da Pera Rocha -
Torres Vedras.
Foi com apreensão que fui seguindo as notícias sobre a
meteorologia para a zona de Setúbal e de Lisboa com alerta amarelo, durante a
noite de Sábado para Domingo queda de chuvas torrenciais.
Homem que e homem
não se nega aos compromissos e a hora combinada e debaixo de chuva lá me
apresentei para darmos inicio a conquista do oeste. Verifiquei com agrado que
ninguém se negou e todos os que estavam inscritos compareceram.
A chuva lá
foi reduzindo de intensidade e a chegada a Torres Vedras já não chovia e o tempo
manteve-se seco durante toda a prova.
A prova arrancou com os primeiros 5 km
em percurso citadino com passagem no centro da cidade, tendo de seguida o
percurso decorrido em estradão de terra batida, plano com velocidade
elevada.
Na fase seguinte começam trilhos com lama e começam igualmente as
subidas até junto dos geradores eólicos ou sejam as dificuldades só se sentiram
por volta dos 20 kms de prova.
O primeiro abastecimento ocorre por esta
altura, mas talvez fruto de estarmos numa adega só havia tinto.
Com o
recomeço após o "abastecimento" começaram as dificuldades a sério, subidas e
lama em simultâneo, para testar os "duros" ou seja e nesta fase que sofremos as
consequência da enxurrada noturna, onde se verifica que algumas subidas estão
impraticáveis para pedalar, assim sendo não existe outro remédio senão levar a
"burra" pela mão.
Aos 30 kms novo abastecimento na Adega MAE, deste vez um
verdadeiro abastecimento, onde ficamos fãs dos Pasteis De Feijão - Serra da
Vila.
Com o arranque para a parte final somos confrontados com mais duas
subidas bastante íngremes com um bónus que foi a nossa inseparável
laminha.
Finalmente temos Torres Vedras a vista, sendo os kms finais
desenrolados numa descida com um inicio impróprio para quem sofra de vertigens,
descida essa que nos leva a uma ciclovia onde imprimimos um ritmo elevado pois
já sentíamos o cheiro a meta.
Após lavagem das bikes, tratamos de remover a
lama acumulada nos 43 kms, com um banhinho de água fria (e já
gozas).
Terminamos a nossa jornada com um almoço na feira das tasquinhas,
onde almoçamos na tasca da Ventosa.
O almoço além de ser um hino a
gastronomia, tratou-se igualmente de um evento cultural, onde assistimos ao
espetáculo do acordeonista Miguel Ranhola e do cantor local Almerindo Valadores,
com interpretações tipicamente portuguesas ( não vale chamar de música
pimba).
Em jeito de conclusão, excelente dia com actividade desportiva,
actividade cultural e actividade gastronómica e excelente camaradagem dos tascas
Jaime, Tarifa, Quim, Armando e Florival. Em minha opinião, evento a repetir no
próximo ano ( espero com menos laminha).
Florival Lucas (mano velho)=
Foi com apreensão que fui seguindo as notícias sobre a meteorologia para a zona de Setúbal e de Lisboa com alerta amarelo, durante a noite de Sábado para Domingo queda de chuvas torrenciais.
Homem que e homem não se nega aos compromissos e a hora combinada e debaixo de chuva lá me apresentei para darmos inicio a conquista do oeste. Verifiquei com agrado que ninguém se negou e todos os que estavam inscritos compareceram.
A chuva lá foi reduzindo de intensidade e a chegada a Torres Vedras já não chovia e o tempo manteve-se seco durante toda a prova.
A prova arrancou com os primeiros 5 km em percurso citadino com passagem no centro da cidade, tendo de seguida o percurso decorrido em estradão de terra batida, plano com velocidade elevada.
Na fase seguinte começam trilhos com lama e começam igualmente as subidas até junto dos geradores eólicos ou sejam as dificuldades só se sentiram por volta dos 20 kms de prova.
O primeiro abastecimento ocorre por esta altura, mas talvez fruto de estarmos numa adega só havia tinto.
Com o recomeço após o "abastecimento" começaram as dificuldades a sério, subidas e lama em simultâneo, para testar os "duros" ou seja e nesta fase que sofremos as consequência da enxurrada noturna, onde se verifica que algumas subidas estão impraticáveis para pedalar, assim sendo não existe outro remédio senão levar a "burra" pela mão.
Aos 30 kms novo abastecimento na Adega MAE, deste vez um verdadeiro abastecimento, onde ficamos fãs dos Pasteis De Feijão - Serra da Vila.
Com o arranque para a parte final somos confrontados com mais duas subidas bastante íngremes com um bónus que foi a nossa inseparável laminha.
Finalmente temos Torres Vedras a vista, sendo os kms finais desenrolados numa descida com um inicio impróprio para quem sofra de vertigens, descida essa que nos leva a uma ciclovia onde imprimimos um ritmo elevado pois já sentíamos o cheiro a meta.
Após lavagem das bikes, tratamos de remover a lama acumulada nos 43 kms, com um banhinho de água fria (e já gozas).
Terminamos a nossa jornada com um almoço na feira das tasquinhas, onde almoçamos na tasca da Ventosa.
O almoço além de ser um hino a gastronomia, tratou-se igualmente de um evento cultural, onde assistimos ao espetáculo do acordeonista Miguel Ranhola e do cantor local Almerindo Valadores, com interpretações tipicamente portuguesas ( não vale chamar de música pimba).
Em jeito de conclusão, excelente dia com actividade desportiva, actividade cultural e actividade gastronómica e excelente camaradagem dos tascas Jaime, Tarifa, Quim, Armando e Florival. Em minha opinião, evento a repetir no próximo ano ( espero com menos laminha).
Florival Lucas (mano velho)=